As eleições em Portugal são uma parte fundamental da democracia portuguesa. Realizadas a cada quatro anos, elas permitem que os cidadãos portugueses escolham seus representantes nos órgãos governamentais e legislativos. As últimas eleições parlamentares ocorreram em 2019 e resultaram em uma vitória para o Partido Socialista, que conseguiu formar um governo minoritário liderado pelo primeiramente António Costa. Além das eleições parlamentares, Portugal também realiza eleições presidenciais a cada cinco anos. O presidente é o chefe de estado do país e exerce principalmente funções cerimoniais, apesar de ter algum poder político. O atual presidente é Marcelo Rebelo de Sousa, que foi reeleito em 2021 com uma grande maioria dos votos. No entanto, as eleições em Portugal nem sempre foram tão democráticas como são hoje em dia. Na verdade, o país esteve sob uma ditadura conservadora por quase 50 anos, de 1926 a 1974. Durante esse tempo, as eleições foram completamente manipuladas e o direito de voto era restrito a uma pequena elite. Felizmente, Portugal deu um grande passo em frente com a Revolução dos Cravos em 1974, que pôs fim à ditadura e lançou as bases para a democracia atual. Desde então, as eleições em Portugal são consideradas um exemplo bem-sucedido de democracia europeia, com altos níveis de participação eleitoral e uma sólida proteção dos direitos eleitorais dos cidadãos. No entanto, isso não significa que tudo seja perfeito. Como em todos os países democráticos, existem problemas a serem resolvidos em Portugal, como a desigualdade social, o desemprego e a corrupção. Mas com cada eleição, os cidadãos portugueses têm a oportunidade de expressar suas opiniões e fazer mudanças positivas em seu país.berço 3 em 1
